Pessoal do esporte "foge" de debate sobre Lei do Silêncio

Nem aí –  Ao que tudo indica, o pessoal do esporte em Campo Grande não está interessado nas mudanças que estão sendo propostas na Lei do Silêncio. Pelo menos foi o que se viu na noite de ontem (30), em reunião marcada para debater as implicações para o setor esportivo. Capazes   de lotar estádios, ginásios e fazer “muito barulho”, não conseguiram preencher 70 lugares.   Servidores da Planurb tiveram de falar para 9 pessoas, 5 delas acompanhando tudo por transmissão ao vivo. Arquibancadas vazias – A ideia da administração municipal é atualizar a legislação, da década de 90, e a proposta é até aumentar o limite decibéis permitidos em alguns locais, com aglomeração de pessoas, por exemplo. Só que a omissão agora, pode representar aos integrantes do setor esportivo a derrota em “competições” no futuro. Ginásio no Bairro Carandá Bosque, por exemplo, virou alvo de vizinhos que estão movendo céus e terras para acabar com os jogos no local, justamente por causa do barulho. Dentre as pes